Sustentabilidade Emocional: Você sabe o que é?

Sustentabilidade Emocional

Você sabe o que é Sustentabilidade Emocional? Os problemas emocionais aumentaram após a pandemia de Covid, o que forçou as pessoas e empresas a se voltarem para o tema.

Uma pesquisa publicada no portal da revista Veja, revela que 86% dos brasileiros têm algum transtorno emocional causado pela pressão no ambiente de trabalho ou por situações da vida pessoal.

Os problemas psíquicos e emocionais sempre existiram, o que está acontecendo é uma maior preocupação com o tema devido aos efeitos que essa piora tem gerado na sociedade e nas organizações.

Dentre esses efeitos podemos citar o aumento do absenteísmo nas empresas, crescimento dos casos de suicídio, abuso de substâncias lícitas e ilícitas e de medicamentos controlados.

Algo que antes da pandemia era raro encontrar, atualmente tem se tornado comum: empresas tomando diversas ações visando o bem-estar dos colaboradores.

São criados programas voltados para promoção do bem-estar, incluindo sessões de relaxamento, terapias, imersões e outras práticas com o objetivo de melhorar a saúde emocional.

Como manter a sustentabilidade emocional

Há um consenso no sentido de que é preciso intensificar os esforços para manter o equilíbrio emocional, e, para encontrar esse ponto de equilíbrio cada indivíduo precisa entender “o que” e “quanto”, pode oferecer para empresa, para a família, para os amigos etc., sem que isso afete a sua saúde emocional.

As pessoas são diferentes, e por isso, possuem limitações diferentes. No entanto, é muito comum no mundo corporativo ou mesmo em grupos sociais, se estabelecer um padrão de ações e comportamentos, deixando claro que se uma pessoa não se comporta da forma esperada ou não apresenta a produtividade que se entende como padrão ela é descartada sem que nenhum outro aspecto seja analisado.

O receio da pessoa de não ser aceita no grupo, na família, e, principalmente no trabalho, certamente contribui para a piora do seu estado emocional, e, muitas vezes, ela se esforça para realizar projetos, tarefas etc., além do seu limite, gerando mais ansiedade, e o desequilíbrio emocional se torna cíclico.

A solução que vai além de ações coletivas por parte de empresas, deve partir do próprio indivíduo, que precisa respeitar sua individualidade, entendendo que nem sempre é possível atender expectativas alheias e buscando recursos psíquicos para se sustentar emocionalmente.

O desenvolvimento do autoconhecimento, e compreensão dos seus limites é o primeiro passo para a busca de recursos psíquicos para manter a sustentabilidade emocional mesmo em momentos tristes e difíceis.

Esses recursos psíquicos variam de pessoa para pessoa, e, segundo especialistas, e pessoas que já enfrentaram sérios problemas emocionais, como o Burnout, é preciso estar atento a comportamentos agressivos gerados pela falta de tempo, por exemplo, em busca de alta produtividade, mas que afeta a saúde emocional e os relacionamentos.

É o caso da Jornalista Izabella Camargo, autora do livro: “Dá um Tempo! Como Encontrar Limite num Mundo sem Limite”. Ela relata que sofreu com a síndrome de Burnout e que mesmo sendo uma pessoa com alta produtividade, sentia que estava sempre em débito com alguém ou com ela mesma.

Há uma cultura enraizada na sociedade que induz o indivíduo a buscar elevados níveis de produtividade, o que nem sempre é possível, fazendo com que as pessoas se sintam constantemente culpadas e acreditem que nunca estão sendo produtivas o suficiente, e, com isso, vão minando cada vez mais sua saúde emocional.

Essa sensação de culpa, ou débito, como relata a jornalista é muito comum, e, para evitar isso, é fundamental praticar o autoconhecimento para entender seus limites e ter uma válvula de escape como hobbies, viagens, atividades físicas etc., que funcionem como recursos que contribuem para a sustentabilidade emocional.

O psiquiatra suíço Carl Jung, fundador da psicologia analítica, afirma que o ser humano se expressa sob vários aspectos e, que, portanto, não está restrito a somente um aspecto da individualidade, como o trabalho, por exemplo. Desta forma, colocar muito foco apenas num desses aspectos, deixando os outros de lado, como um trabalho, um relacionamento etc., desequilibra a saúde física e mental.

O desafio de manter o equilíbrio emocional é diário, por isso, o ideal é dedicar o tempo no dia a dia a diversas atividades, cada uma delas voltada para um aspecto da individualidade, incluindo descanso, lazer, hobbies, atividades físicas etc., ainda que por alguns minutos, o que certamente contribuirá para a sustentabilidade emocional.

Conclusão

A morte de familiares, por exemplo, é um momento difícil, porém inevitável, e o indivíduo que busca a sua sustentabilidade emocional, terá melhores condições de enfrentar o luto.

Agora que você conheceu um pouco mais sobre sustentabilidade emocional, nós o convidamos a conhecer os serviços oferecidos pelo Memorial Parque Jaraguá.

O Memorial Parque Jaraguá é um local agradável e que inspira paz, ideal para prática de esportes ao ar livre e para apreciar o belo paisagismo.

Venha fazer uma pausa do estresse do dia a dia e aproveitar alguns momentos em contato com a natureza.

Agende uma visita e conheça nossa estrutura e nós oferecermos um atendimento humanizado, prestado por uma equipe altamente capacitada para tirar todas as suas dúvidas.

Temos planos preventivos para que sua família esteja preparada para situações de luto futuras! Entre em contato conosco!

Estamos sempre prontos para tirar suas dúvidas sobre como enfrentar momentos delicados como o luto. Memorial Parque Jaraguá: Acolhimento quando você mais precisa!

Cadastre-se para receber nossa Newsletter