Terapias alternativas ou complementares em tratamentos de saúde mental

Terapias alternativas em saúde mental

Terapias alternativas é o termo utilizado para fazer menção a práticas terapêuticas complementares aos tratamentos de saúde tradicionais. Essas práticas têm ganhado cada vez mais adeptos devido aos resultados que elas proporcionam.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece terapias alternativas, por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), conforme divulgado no portal da Prefeitura de São Paulo.

Segundo o Ministério da Saúde, as PICS são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir diversas doenças como depressão.

Assim, o Ministério da Saúde reconhece oficialmente a importância da medicina não convencional como prática voltada à saúde, tanto que oferece 29 procedimentos desse tipo gratuitamente para a população.

O órgão reconhece ainda que evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares.

Embora essas práticas não substituam o tratamento tradicional, funcionando como um adicional, ou seja, um complemento no tratamento devendo ser realizadas por profissionais capacitados conforme as necessidades de cada caso, os resultados têm sido positivos.

Diversos estudos comprovam que práticas como acupuntura, meditação, homeopatia, aromaterapia e fitoterapia podem proporcionar mais bem-estar e qualidade de vida. As terapias alternativas são opções possíveis para complementar tratamentos tradicionais para algumas doenças mentais como a depressão, por exemplo.

O que são terapias alternativas e quais seus benefícios?

Qualquer prática que não esteja relacionada ao tratamento médico tradicional pode ser considerada uma terapia alternativa.

A chamada “medicina integrativa já é totalmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é definida como um conjunto de práticas de atenção de saúde que são parte da tradição do país.

Ainda de acordo com a OMS, a terapia complementar é utilizada em associação com a medicina convencional, não para substituí-la.

O termo integrativo é usado quando há associação da terapia médica convencional aos métodos complementares ou alternativos a partir de evidências científicas.

Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), o qual se baseia em diversas fontes científicas relevantes, inclusive a própria OMS, aponta um aumento significativo nos estudos científicos sobre a adoção de práticas integrativas na atenção primária à saúde.

Segundo diversos especialistas, é possível aliviar os sintomas da depressão, ansiedade e outros transtornos, potencializando os resultados do tratamento de psicoterapia, por exemplo, com a adoção de terapias alternativas.

Uma grande vantagem das terapias alternativas é que elas podem ser utilizadas de maneira livre, desde que verificada a qualificação dos profissionais que irão auxiliar no tratamento.

Quais são as terapias alternativas mais utilizadas no Brasil?

Confira agora alguns exemplos de terapias complementares comumente utilizadas no Brasil para tratamento de transtornos mentais como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, dentre outro.

  • Acupuntura: Tem origem chinesa e consiste no estímulo de pontos distribuídos pelo corpo por meio de uma agulha;
  • Terapia de Florais: Ingestão de essências compostas por plantas e flores associadas a uma emoção ou um traço de personalidade;
  • Homeopatia: utilização de medicamentos naturais para curar um problema;
  • Fitoterapia: Utilização de plantas medicinais in natura ou na forma de medicamentos para a prevenção e tratamento de doenças;
  • Meditação: Prática que altera o foco do indivíduo para o seu interior e para o momento presente, através da respiração e na percepção das sensações corporais.
  • Reflexologia: Consiste no estímulo de pontos localizados nos pés e nas mãos, que correspondem a diversos órgãos do corpo. Quando pressão é aplicada sobre eles, estimulam os órgãos;
  • Ondas Magnéticas: Consiste na estimulação magnética através de ondas eletromagnéticas no cérebro. Isso é possível porque a transmissão de informações entre os neurônios é feita de maneira elétrica.

Conclusão

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