Qual a importância da música para a saúde?

Qual a importância da música para a saúde? A música tem um impacto direto e profundo sobre a saúde — tanto física quanto emocional, pois ela atua em áreas do cérebro ligadas às emoções, à memória e ao controle do estresse. Não é coincidência que muitos recorrem a uma canção quando precisam se acalmar, se motivar ou simplesmente encontrar um alívio durante um dia difícil.

No gerenciamento das emoções, a música funciona como uma espécie de válvula de escape, ajudando a expressar sentimentos difíceis de colocar em palavras. Por outro lado, do ponto de vista físico, há estudos que mostram que ela reduz a frequência cardíaca, a pressão arterial e os níveis de cortisol (o hormônio do estresse), além de melhorar a qualidade do sono. A musicoterapia, por exemplo, é usada para auxiliar na reabilitação de pacientes com doenças neurológicas, aliviar dores crônicas e melhorar a comunicação de pessoas com transtornos do espectro autista. Desse modo, mais do que entretenimento, a música é um recurso de cuidado físico, mental e emocional. Leia mais sobre tema no artigo que prepararmos para você!

Quais são os benefícios da música para a saúde?

A música tem um efeito direto sobre o corpo e a mente, com impactos que vão muito além do alívio imediato das tensões do dia a dia. Diversas pesquisas científicas já demonstraram que sons e melodias contribuem para o equilíbrio emocional, melhoram a qualidade do sono, reduzem o estresse e até mesmo aliviam sintomas físicos, como dores e tensão muscular.

O uso da música se mostrou terapêutico no acompanhamento de pacientes em tratamento contra o câncer, até no acolhimento de gestantes em trabalho de parto e no cuidado com idosos. Além de criar um ambiente mais acolhedor e fortalecer vínculos entre pacientes e profissionais de saúde, ela também colabora com a estabilização de parâmetros fisiológicos, como frequência cardíaca, pressão arterial e respiração.

A atuação da música no sistema nervoso também explica sua utilidade no tratamento de quadros de ansiedade e depressão. Há relatos de melhora significativa no humor, no apetite e na disposição geral, especialmente quando as sessões de musicoterapia são aplicadas com regularidade. Nos hospitais, inclusive, estudos indicam que a escuta dirigida favorece o relaxamento antes de cirurgias e acelerar o processo de recuperação no pós-operatório.

Por fim, quando falamos em saúde mental, a música é uma ferramenta de expressão e resgate da identidade em casos de sofrimento psíquico intenso. O potencial de tocar memórias e emoções permite acesso às profundezas da experiência humana — algo que palavras muitas vezes não conseguem alcançar.

O que a ciência diz sobre os efeitos da música para a saúde?

Segundo estudo do Departamento de Psicologia (PSI) da UFRN, não há nada como uma música para aliviar a mente e interromper aquele ciclo de pensamentos pesados. Não é de hoje que se reconhece esse poder — a música sempre esteve associada ao bem-estar, a ponto de termos até expressões populares que confirmam isso. A música é uma alternativa terapêutica não invasiva, econômica e livre de efeitos colaterais, com o poder de tornar o ambiente de cuidado mais acolhedor e colaborativo.

Ainda segundo matéria publicada no portal da UFRN, uma pesquisa realizada em Mossoró, com mulheres em trabalho de parto mostrou que a música atuou como uma aliada no controle da dor e da ansiedade, tornando o momento mais íntimo, calmo e humano.

Outra pesquisa trouxe evidências de que a musicoterapia fortalece tanto o vínculo afetivo quanto a prática da amamentação. As mães que participaram do estudo apresentaram maior taxa de aleitamento exclusivo na primeira consulta, e esse efeito positivo se estendeu mesmo após dois meses da alta hospitalar.

Na área oncológica, o professor Francisco Edilson Leite Pinto Junior conduziu uma pesquisa com pacientes submetidas a cirurgias de câncer de mama, no Hospital Universitário de Natal. Ele aplicou a peça As Quatro Estações, de Vivaldi, como intervenção musical. O estudo evidenciou que a música teve influência direta na redução da ansiedade, com alterações fisiológicas perceptíveis como menor frequência cardíaca e pressão arterial, além da diminuição da dor no pós-operatório.

Conclusão

O Memorial Parque Jaraguá, é um local de homenagens e a música está sempre presente como um elemento essencial para prestar essa homenagem para quem partiu. Ao pensarmos nos sentidos do luto, o som também é uma forma de oferecer acolhimento nos momentos de saudade e angústia.

Quando alguém parte, uma música que desperta uma memória afetiva não ocupa espaço, apenas ampara. Preenche o que ficou suspenso no ar, diz o que ninguém consegue falar e acompanha quem vai, como se dissesse: você não está só.

Tem canção que acalma quem ficou e abraça quem foi. Ela não resolve a dor, mas suaviza. E às vezes, é tudo o que dá para fazer: deixar uma melodia cuidar do que a gente não dá conta.

Pensando em acolher a todos de todas as formas possíveis para amenizar a perda, convidamos você a agendar uma visita ao nosso Campo Santo para conhecer nossa estrutura e paisagismo e a excelência do nosso atendimento!

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