Dentro de nossa editoria “Quem faz o Memorial”, apresentamos hoje o Edilson Aragão dos Santos, que trabalha há 11 anos no Memorial, como Líder de Produção.
Edilson é casado, pai de três filhos e, nos momentos de folga, o que ele mais gosta de fazer é estar em contato com a natureza, viajando para a praia e para o sítio.
Vamos conhecer um pouco da rotina do Edilson.
– Edilson, qual é tua função aqui no Memorial?
Eu sou Líder de Produção e sou o responsável pelos serviços de manutenção do Memorial. Por exemplo, se tem que rastelar uma quadra, se precisa consertar uma guia da calçada quebrada ou se precisa arrumar uma tampa de um jazigo quebrada eu e meu time que cuidamos disso. Estou sempre de olho em tudo o que precisa ser feito.
– Há quanto tempo que você trabalha aqui?
Vai fazer 11 anos que trabalho aqui, comecei aqui em 2012. Uma ótima empresa para trabalhar, não é puxando o saco, vejo muitos colegas meus aqui, que dizem que o pagamento em outras empresas atrasava, aqui o pagamento cai certinho, muitas vezes cai até antes do dia 5, vale refeição também. A gestão mudou, e mudou para melhor. Quando precisamos deles para tirar alguma dúvida, eles estão sempre à disposição para nos ajudar. Eu gosto muito de trabalhar nesta empresa.
– Você trabalha com quantas pessoas?
Na minha equipe tem mais ou menos de 25 a 30 pessoas. Todos trabalham aqui todos os dias, além da equipe de plantão, que atua uma semana no sábado e na outra semana no domingo, e assim vai revezando. Também tem plantão nos feriados e datas especiais.
– Antes de trabalhar no Memorial, você trabalhava onde?
Eu trabalhava com o meu cunhado de servente de pedreiro, então um colega meu que trabalhava aqui me indicou, e eu havia acabado de chegar da Bahia. Graças a Deus deu certo e trabalho aqui até hoje.
– E quando você diz para a sua família e colegas que você trabalha aqui, qual a reação deles?
Tem alguns que se espantam, principalmente quando eu vou para a Bahia e digo que trabalho em um cemitério, já me dizem que eu sou louco de trabalhar em um cemitério, mas digo que aqui nem parece um cemitério, mas sim, um parque, sendo tudo arborizado e bem arrumado.
