Conhecendo a Adriana

Conhecendo a consultora Adriana

A série QUEM FAZ O MEMORIAL deste mês apresenta a consultora Adriana Gasparetti que, há 3 anos trabalha aqui no Memorial atendendo com excelência aos clientes que precisam de um Pronto Atendimento, assim como aqueles que optaram por um Plano Preventivo.

A entrevista começa com ela dizendo:
Somos parte de um propósito único nesta vida: Amar, ser amado, acolher e oferecer um ombro amigo

– Apresente-se para nós, Adriana

Sou de uma família de 5 irmãos, sendo eu a caçula. Infelizmente meu pai, que era farmacêutico, faleceu quando minha mãe estava grávida de mim. Fui criada com minha avó materna (Florença Torres Clerk) que veio da França fugida da Guerra.
Aprendi desde muito nova a lutar para conquistar meus objetivos. Comecei a trabalhar aos 13 anos, e nunca parei.
Trabalhei em diversas áreas, sempre como Consultora de vendas (Medicamentos, equipamentos para Cirurgia, Cosmiatria etc…) Sou formada em Publicidade e Propaganda e Instrumentadora cirúrgica. Mas minha Paixão é tratar com pessoas. Amo conhecer, atender, e principalmente ouvir o outro lado da história do cliente. “Aprendi aqui no Memorial Parque Jaraguá, o quão importante é um abraço, um sorriso,
e principalmente atender o cliente com excelência. Quem me conhece sabe que eu sou eternamente apaixonada pela vida, eu amo a vida.

– E a Adriana mãe?
Sou mãe de dois rapazes maravilhosos, o Lucca Gasparetti e o Luígi Gasparetti, que são os amores da minha vida.

– E o lazer faz parte da sua vida?
Sim, eu amo dançar, sair com os meus amigos, tenho muitos amigos. Já viajei, curti a vida.
Um recadinho: faça o que te faz feliz. Independente de grana. Grana vai e vem, mas a sua felicidade, o seu coração, você sempre vai ter.

– E o que faz você feliz hoje?
O que me faz feliz é chegar na minha casa, ver meus filhos que estão trabalhando, também estão lutando. Vir aqui todos os dias no Memorial, atender os clientes com excelência, fazer o meu melhor. Nunca sei tudo, mas a gente sempre vai aprendendo. Curtir a vida, sair com os colegas. Eu amo passear, saio pra dançar.

– Você falou que gosta de dançar, o que a dança significa para você? O que ela te traz?
Dançar é você sentir a mesma vibração do colega de dança, você sentir o coração dele bater junto com você na mesma passada, entendeu?

– E a Adriana guerreira, fala um pouquinho. Qual foi a sua maior batalha até hoje?
Puxa, maior batalha até hoje, eu acho que foi quando eu tive que cumprir as metas para poder ganhar um prêmio para viajar fora do Brasil. Eu tinha um objetivo, que era viajar para fora do Brasil. Imagina…ir pra Disney, que era um sonho que eu tinha na época… E eu consegui! Eu fui, fiquei um mês lá, tudo pago pela empresa, foi maravilhoso, curti, fiz amizade, falei inglês do meu jeito.
Eu sou desse jeito, eu sou espontânea, eu sou de abraçar, de apertar, de querer saber como você está, eu já sei quando a pessoa não está legal. Eu posso muitas vezes não estar bem, mas não demonstro.

– E a Adriana profissional, consultora de vendas aqui do Memorial, a Adriana que tá aqui todo dia, como é que é? Conta pra gente
Trabalhar aqui no Memorial é abrir um leque muito grande, tá? Você tem que saber ouvir, em primeiro lugar, você tem que ter empatia com o cliente, porque muitas das vezes é um momento único daquele cliente que ele jamais vai esquecer. Mas nós estamos preparados, como consultores de vendas, eu e todos os colegas, para acolher o cliente, saber ouvir, a ter um abraço amigo, um acolhimento, entendeu?

– E você acha que a Adriana guerreira contribui para esse trabalho que você faz aqui, atendendo esses clientes, esses concessionários?
Sim, eu acredito que eu contribui bastante. Eu não sei muita coisa, eu aprendo todos os dias, mas eu acredito que o meu jeito é de influenciar outras pessoas e vice-versa. Então quando chega uma pessoa que, infelizmente, teve um ente querido que aconteceu uma fatalidade, a gente tem que acolher, é o momento único dele, entendeu?
Eu acho que tudo contribui. Eu tenho que estar bem no meu lar, na minha casa, mas eu tenho que estar bem aqui para atender o cliente. Ele é único, é especial. Nós não tratamos o cliente como todo mundo igual. Aqui cada um tem um jeitinho de você acolher, entendeu? Tem aquele que é mais reservado, aquele que é mais expansivo, mas nós somos preparados para atendê-lo da melhor maneira.
E eu sou desse jeito. Muitas pessoas me perguntam: “Nossa, mas você é tão feliz de trabalhar aqui…” E eu respondo: “Sim, nós temos que ser o brilho, o brilho para aqueles que estão naquele momento tão difícil.”

– O slogan do Memorial é: “Memorial Parque Jaraguá – Acolhimento quando você mais precisa!” Define isso pra mim, o que é o acolhimento quando você mais precisa, quando você tá num atendimento preventivo ou num pronto atendimento?
O acolhimento é você saber ouvir o cliente, saber a necessidade dele, entender o que se passou até ele chegar aqui, saber quais as condições que ele tem. Aqui nós temos um leque muito grande de opções. Qualquer pessoa pode comprar no Memorial Parque Jaraguá, qualquer nível social, nível econômico.
Eu acho que você, que nos lê, só vai saber disso o dia que você vier aqui, ter esta experiência.
E não permita que isso aconteça num pronto atendimento, quando acontecer a fatalidade. Venha de forma preventiva, venha conhecer o Memorial Parque Jaraguá, toda essa natureza… Olha o que Deus fez, ele é maravilhoso, ele fez tudo isso daqui pra nós, aqui é um Memorial Parque e você vai sentir total diferença.
Venha tomar um café com a gente, conhecer nosso local, saber também da nossa história. Nós temos 40 anos no mercado, então, é um Memorial Parque que tem muito pra oferecer, principalmente pra aquele que precisa de acolhimento.

– Qual é o sentimento que fica quando você você finaliza seu atendimento, qual é o sentimento que fica nisso tudo?
O sentimento é de ter o meu dever cumprido, de saber que eu fiz o melhor, sempre eu vou procurar fazer o melhor para o cliente, ir para a minha casa, deitar na minha cama e falar eu fiz o melhor.
E tem o pós-atendimento, eu acho que o pós-atendimento vai expressar muito, né? Você ligar depois para o cliente, depois de três-quatro dias e perguntar como ele está, né? Porque o sentimento que ele teve de uma perda ou uma prevenção são sentimentos diferentes, mas que ele sempre vai existir.

Aqui cada cliente é diferenciado. O Memorial Parque Jaraguá vai te tratar como único e especial.

Memorial Parque Jaraguá – Acolhimento quando você mais precisa!

Assista aos vídeos da entrevista com a Adriana:

Logo do Memorial Parque Jaraguá - Quadrada

MEMORIAL PARQUE JARAGUÁ
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